Worldlog Semana 15 – 2012


10 aprilie 2012

Esse worldlog foi escrito por uma assistente de Marianne Thieme que está de licença devido a sua maternidade.

Na semana passada houve muita atenção na Câmara Baixa para problemas estrangeiros de bem-estar de animais e de meio ambiente. A Esther Ouwehand pediu entre outras coisas ao governo terminar a estimulação da produção de óleo de palma. Seria muito melhor se o governo se empenhasse por culturas biológicas de plantas oleaginosas como linho, colza e girassol no próprio país.

Óleo de palma é uma matéria-prima barata que a indústria alimentícia usa em inúmeros produtos como biscoitos, sorvete, chocolate, margarina e óleo para fritar. Florestas tropicais são derrubadas em grande escala para as plantações de palmeiras. Florestas na Indonésia e na Malásia desaparecem com velocidade assustadora para fazer lugar para campos cheios de palmeiras e isso tem consequências desastrosas. O orangotango que já é severamente ameaçado de extinção está perdendo seu último habitat, a população local está sendo afugentada de sua terra e os pesticidas pesados que são usados nas plantações poluem os rios de tal modo que as pessoas e os animais estão ficando doentes.

Não dá para entender que o governo Holandês continua a apoiar a produção de óleo de palma, entre outros, investindo dinheiro dos impostos na Mesa-Redonda para Óleo de Palma Duradouro (RSPO). Essa é uma iniciativa voluntária para diminuir os problemas relatados ao óleo de palma. Sempre de novo prova-se que a RSPO apenas suscita a aparência de durabilidade, ignorando os grandes problemas relatados ao óleo de palma. A destruição das florestas continua, assim como a poluição e a violação dos direitos humanos. Esperemos que também o governo Holandês mostre levar a sério os graves problemas causados pela produção de óleo de palma.

Também pedimos atenção para a Antártica na semana passada. O crescente número de turistas e a mudança do clima põem o Pólo Sul sob forte pressão. Ficamos felizes que o governo Holandês respondeu ao nosso apelo para se esforçar por uma melhor protecção dessa região. Com quatro novas medidas que serão incluídas na lei Protecção Antártica o governo ruma para uma melhor protecção do sistema ecológico tão vulnerável do Pólo Sul. Se bem que em muitos pontos as medidas ainda deverão ser estendidas e aguçadas isso já é um passo na direcção certa!

A mudança do clima faz com que o ecossistema único da Antártica se torne cada vez mais vulnerável e ao mesmo tempo essa região tem que aguentar cada vez mais pessoas, pois o número de turistas que visitam o Pólo Sul está aumentando. O Partido para os Animais quer que a natureza do Pólo Sul permaneça inteira tanto quanto possível. Isso implica que o número de navios que partem para a Antártica deverá ser limitado aos casos de extrema necessidade. Para imagens magníficas sobre o clima na Antártica, veja aqui.

No sábado, dia 31 de março tivemos o Earth Hour 2012. Também em muitos lugares na Holanda a luz foi apagada durante uma hora chamando dessa maneira a atenção para o futuro da terra. Na verdade uma hora é muito pouco para mostrar as consequências das acções humanas para a qualidade da vida na terra. The Big Picture da Boston Globe mostra a enorme diferença entre claro e escuro que aparece quando grandes edifícios apagam suas luzes.

O Campeonato Europeu de Futebol na Polônia e Ucrânia se aproxima e o governo Ucraniano quer cidades limpas sem cães vadios. Por essa causa em 2011 e no início de 2012 foram realizadas 'acções de limpeza' maciças nas quais animais vadios foram mortos de maneiras as vezes extremamente cruéis. Para chamar a atenção ao problema dos animais vadios centenas de pessoas foram às ruas de Kiev na semana passada para demonstrar contra essa maneira cruel de abordar o problema dos animais vadios. No início de fevereiro felizmente a organização internacional para o bem-estar de animais Vier Voeters conseguiu assinar um acordo com o Ministro de Meio Ambiente Ucraniano. A organização obteve autorização para acolher, tratar, vacinar e deixar castrar os animais vadios em clínicas móveis. Em seguida os animais poderão ser liberados nas áreas onde viviam originalmente. O projeto de Vier Voeters pode ser monitorizado on-line via www.facebook.com/fourpaws.org e qualquer ajuda é bem-vinda!

Até a semana que vem.

Esse worldlog foi escrito por uma assistente de Marianne Thieme que está de licença devido a sua maternidade.

Na semana passada houve muita atenção na Câmara Baixa para problemas estrangeiros de bem-estar de animais e de meio ambiente. A Esther Ouwehand pediu entre outras coisas ao governo terminar a estimulação da produção de óleo de palma. Seria muito melhor se o governo se empenhasse por culturas biológicas de plantas oleaginosas como linho, colza e girassol no próprio país.

Óleo de palma é uma matéria-prima barata que a indústria alimentícia usa em inúmeros produtos como biscoitos, sorvete, chocolate, margarina e óleo para fritar. Florestas tropicais são derrubadas em grande escala para as plantações de palmeiras. Florestas na Indonésia e na Malásia desaparecem com velocidade assustadora para fazer lugar para campos cheios de palmeiras e isso tem consequências desastrosas. O orangotango que já é severamente ameaçado de extinção está perdendo seu último habitat, a população local está sendo afugentada de sua terra e os pesticidas pesados que são usados nas plantações poluem os rios de tal modo que as pessoas e os animais estão ficando doentes.

Não dá para entender que o governo Holandês continua a apoiar a produção de óleo de palma, entre outros, investindo dinheiro dos impostos na Mesa-Redonda para Óleo de Palma Duradouro (RSPO). Essa é uma iniciativa voluntária para diminuir os problemas relatados ao óleo de palma. Sempre de novo prova-se que a RSPO apenas suscita a aparência de durabilidade, ignorando os grandes problemas relatados ao óleo de palma. A destruição das florestas continua, assim como a poluição e a violação dos direitos humanos. Esperemos que também o governo Holandês mostre levar a sério os graves problemas causados pela produção de óleo de palma.

Também pedimos atenção para a Antártica na semana passada. O crescente número de turistas e a mudança do clima põem o Pólo Sul sob forte pressão. Ficamos felizes que o governo Holandês respondeu ao nosso apelo para se esforçar por uma melhor protecção dessa região. Com quatro novas medidas que serão incluídas na lei Protecção Antártica o governo ruma para uma melhor protecção do sistema ecológico tão vulnerável do Pólo Sul. Se bem que em muitos pontos as medidas ainda deverão ser estendidas e aguçadas isso já é um passo na direcção certa!

A mudança do clima faz com que o ecossistema único da Antártica se torne cada vez mais vulnerável e ao mesmo tempo essa região tem que aguentar cada vez mais pessoas, pois o número de turistas que visitam o Pólo Sul está aumentando. O Partido para os Animais quer que a natureza do Pólo Sul permaneça inteira tanto quanto possível. Isso implica que o número de navios que partem para a Antártica deverá ser limitado aos casos de extrema necessidade. Para imagens magníficas sobre o clima na Antártica, veja aqui.

No sábado, dia 31 de março tivemos o Earth Hour 2012. Também em muitos lugares na Holanda a luz foi apagada durante uma hora chamando dessa maneira a atenção para o futuro da terra. Na verdade uma hora é muito pouco para mostrar as consequências das acções humanas para a qualidade da vida na terra. The Big Picture da Boston Globe mostra a enorme diferença entre claro e escuro que aparece quando grandes edifícios apagam suas luzes.

O Campeonato Europeu de Futebol na Polônia e Ucrânia se aproxima e o governo Ucraniano quer cidades limpas sem cães vadios. Por essa causa em 2011 e no início de 2012 foram realizadas 'acções de limpeza' maciças nas quais animais vadios foram mortos de maneiras as vezes extremamente cruéis. Para chamar a atenção ao problema dos animais vadios centenas de pessoas foram às ruas de Kiev na semana passada para demonstrar contra essa maneira cruel de abordar o problema dos animais vadios. No início de fevereiro felizmente a organização internacional para o bem-estar de animais Vier Voeters conseguiu assinar um acordo com o Ministro de Meio Ambiente Ucraniano. A organização obteve autorização para acolher, tratar, vacinar e deixar castrar os animais vadios em clínicas móveis. Em seguida os animais poderão ser liberados nas áreas onde viviam originalmente. O projeto de Vier Voeters pode ser monitorizado on-line via www.facebook.com/fourpaws.org e qualquer ajuda é bem-vinda!

Até a semana que vem.